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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Desafiando a Gravidade


Quem me acompanha no snapchat (bellslopesbde) e no instagram já viu o que vou contar por aqui, mas o fato é que precisava compartilhar mais essa realização com vocês. Como já disse, algumas muitas vezes, vocês são meus amigos e coisas boas precisam ser compartilhadas, não é mesmo? Sempre sonhei em ver um musical ao vivo, não é segredo que sou mega-ultra-blaster fã desse estilo de filme/peça e a Broadway é um sonho antigo. Ainda não conheci New York, ah, mas está nos planos, rs. Já tinha visto alguns musicais nas minhas idas à Disney e, por mais que sejam nível broadway, eu ainda não tinha visto algo em um teatro mesmo (alok) e eu já tinha até mesmo uma lista de peças que queria muito ver. Bem no topo dessa lista estava Wicked, um musical (baseado em um livro) que conta a história por trás da história (já famosa) do Mágico de OZ. Como a bruxa má virou má? De onde veio a bruxa boa? E o homem de lata? Enfim, eu conhecia a ideia da peça e até mesmo algumas da músicas e é exatamente aí que meu sonho começou e é para isso que estou aqui hoje.

Mais ou menos seis anos atrás, eu vi um episódio de Glee em que alguns personagens cantavam uma música bem difícil, mas ao mesmo tempo muito linda e emocionante. A música em questão era Defying Gravity. É claro que eu fui atrás de tudo sobre a música e logo descobri que ela fazia parte de um musical muito famoso, Wicked. Sério, o musical é uma febre nos EUA e quem não viu, assim como eu na época, sonha em ver. Claro que passei um bom tempo vendo vários vídeos da peça no youtube e assim seguiu pelos seis anos. Eu até mesmo já sabia algumas das músicas (em inglês) de cor. O sonho parecia muito distante e, às vezes, até mesmo impossível, afinal, para poder ver a peça eu teria que parar na Broadway (ou em Londres) e isso só complicava as coisas ainda mais. Mas vocês me conhecem, não é? Continue sonhando, sempre.

No começo do ano as propagandas começaram a pipocar no facebook, a peça estava confirmadíssima aqui no Brasil e teria todo o apoio e aparatos da Broadway. Pensa em uma pessoa pirando. Sério, eu saí marcando Deus e o mundo nos posts sobre isso, afinal, queria todo mundo vendo a notícia e, mais que isso, queria uma companhia para fazer essa loucura (a peça só estaria em cartaz em São Paulo). Sério, eu passei uns dois meses marcando minhas amigas e minha mãe nos posts oficiais da peça, foi muita loucura da minha parte e sou grata por ninguém ter me matado por isso, rs. E aí veio a notícia que me lembrou que sonhos são feitos para virar realidade. Minha mãe (e algumas amigas dela) compraram os ingressos (sem me contar!) e nós iríamos comemorar o aniversário da minha mãe vendo a peça. Foi a surpresa mais linda do planeta. Eu só soube que iríamos depois que tudo estava pronto e meu coração cresceu três vezes de tamanho, era amor demais. Coloquei para contar os dias no meu celular, comecei a acompanhar as atrizes no insta e snap e evitei ao máximo ver os vídeos que já haviam sido divulgados da peça daqui. 

Quando o final de semana da viagem chegou, foi uma verdadeira loucura. Eu tive que viajar muito alok para isso tudo acontecer, mas, bom, é claro que não me arrependo de nada. Tive que ir da minha cidade para a cidade dos meus pais na sexta (porque a passagem de onde eu moro para SP é um roubo e a viagem demora uma vida, valeu bem mais a pena a loucura que fiz). Aí na sexta fomos de van (o grupo todo) da cidade dos meus pais para São Paulo. A viagem em si já foi um grande presente, aproveitei horrores, ri muito e ainda tomei um frappuccino maior que a minha cabeça (minha bebida favorita). E aí teve a peça, é claro. Eu estava ansiosíssima. O palco era gigante e a estrutura me deixou sem palavras. Durantes as três horas de apresentação eu fiquei variando entre estar boquiaberta e estar chorando (ou o conjunto da obra). Era tudo tão magnífico, grande, brilhante e único que eu estava vivendo um sonho, literalmente.

A peça em si ficou com um gostinho brasileiro único, piadas com um timing maravilhoso e coreografias de deixar qualquer um sem fala (imagina uma ex-bailarina!). As músicas. Meu Deus do céu, as músicas. As adaptações ficaram maravilhosas e se encaixaram perfeitamente na peça e em toda a história. Ah, a história. É tipo assim, fora de série. Nunca mais vou ver O Mágico de OZ da mesma forma. Fiquei apaixonada pela história da Elphaba e da G(a)linda. Conhecemos uma Oz completamente nova e com muito sentido, vemos de onde cada personagem veio e como cada coisa aconteceu na história já conhecida. Até mesmo como a Dorothy foi parar lá tem uma explicação. E, é claro, teve Desafiar a Gravidade (Defying Gravity). Era o que eu mais estava esperando e é a música que fecha o primeiro ato. Uma palavra para definir? UAU.

Eu saí da peça flutuando (ainda mais porque ganhei, também de surpresa) a blusa oficial de presente da minha mãe e tive mais alguns ataques. Já saí planejando que precisava ver de novo e, sim, está nos meus planos isso, rs. A loucura seguiu comigo no resto do final de semana, porque no domingo cedo saímos de SP e seguimos para a cidade dos meus pais. Dormi por lá, mas segunda pela manhã (seis da manhã, para ser tristemente exata) já estava no busão voltando para casa. E já cheguei indo trabalhar, rs. Enfim, a história das bruxinhas de OZ me tocou de um jeito maravilhoso e, até mesmo, me fez pensar sobre muitas coisas (ganhei o livro de presente e em breve ele deve aparecer por aqui). Sem esquecer, é claro, que mais uma vez vivi um sonho e, ainda por cima, desafiei a gravidade (haha). Continue sonhando, sempre e sempre.

sábado, 7 de maio de 2016

Minha Segunda Tatuagem: Keep Dreaming


Já faz duas semanas que fiz a minha segunda tatuagem (essa foto foi tirada dois dias depois que fiz) e achei que já estava na hora de contar tudo nos maiores detalhes para vocês. Desde que fiz a minha primeira tatuagem (três anos atrás), eu já estava com essa nova na cabeça, esperei um bom tempo para ter certeza de que era algo que eu queria, afinal, tatuagem é algo que fica para sempre no nosso corpo e precisa ser muito bem pensado. O fato é que desde o ano passado eu já tinha percebido que queria mesmo, mas ficava sempre enrolando, até que duas semanas atrás eu tomei coragem, marquei e fiz. De começo, mais ou menos três anos atrás, a ideia era tatuar a palavra dreamer, que significa sonhadora. Acredito que é o que mais me define, mas, ao mesmo tempo, não tinha muita certeza se queria passar essa ideia com essa palavra. Escrevi a palavra em vários tipo de letras diferentes e fiquei salvando no computador, mas, mesmo assim, ainda estava sem certeza alguma. Foi aí que, mais ou menos dois anos atrás, eu comecei a escrever no final dos emails, cartas e afins (que mandava para as minhas amigas e para os leitores aqui no blog) keep dreaming (continue sonhando). Quando eu me dei conta disso percebi que aquilo sim me definia muito bem. Passei a escrever essa frase com fontes e estilos diferentes para poder escolher como queria e logo percebi que não tinha mais dúvidas (btw, essa é a fonte que escolhi). Aí escolhi o lugar também, que é o pulso direito.

Já teve gente me falando (porque aparentemente cuidar da vida dos outros ainda é algo normal, por mais besta que seja isso) que eu devia ter escrito algo sobre acreditar ou fazer e não sobre sonhar, mas o fato é que, em primeiro lugar, a tatuagem é minha (hahaha) e, em segundo lugar, sonhar, para mim, já carrega toda essa coisa de acreditar e realizar. Desde que me entendo por gente sonho o tempo todo e, quando sonho, não deixo apenas nos planos, eu faço de tudo para que vire realidade e acredito com toda a fé que tenho.  É isso que essa tatuagem significa para mim, continuar sonhando, fazendo e acreditando. Sem esquecer, é claro, de todo o peso que a Disney tem nessa história. Ah, tem muito de vocês, leitores, nela também. Afinal, eu tive total certeza de que faria a frase quando o meu primeiro conto entrou para os mais vendidos/baixados da amazon. Vocês me lembram que é possível sonhar e realizar, assim como o Walt Disney. ♥


Além de fazer essa tatuagem, eu aproveitei que já ia estar lá, e o tatuador também (rs), para retocar a minha primeira. Ela estava muito bem, obrigada, mas o meio dela estava bem apagado (sério, a letra N já nem dava para ver muito bem de perto) e eu já resolveria duas coisas de uma vez só. O que eu não sabia era que retocar uma tatuagem iria doer muito mais do que fazer uma, rs. Isso tudo é muito relativo e muda de pessoa para pessoa, mas o fato é que não senti dor (insuportável) enquanto fazia os escritos, tanto da primeira vez lá em 2013 quanto agora, mas na hora de retocar eu prendi até a respiração, rs. Claro, não é algo bobo também, afinal, estamos machucando a nossa pele (tatuagem, no final das contas, é uma cicatriz colorida), mas acho que exatamente por isso retocar doeu bem mais que fazer. Enfim, fazer a tatuagem nova e retocar a antiga levou menos de quinze minutos e valeu muito para mim. O chato é só ter que ficar passando a pomada e tomar todos os cuidados, mas a gente vai levando, rs. Eu já até tinha feito um post inteiro sobre isso, a dor, a cicatrização e tudo mais. Nada mudou e, até mesmo, foi muito útil lembrar que é normal a tatuagem ficar bizarra enquanto cicatriza e blá-blá-blá. 

É isso! Essa é a minha segunda tatuagem, um lembrete para mim de que sonhos são possíveis e que devemos sempre e sempre continuar sonhando. Ah, e sim, eu já tinha até marcado a tatuagem no dia em que liberei o texto aqui no blog sobre continue sonhando, rs ( post foi ao ar dia 19 de abril e eu fiz a tatuagem dia 22 de abril) . No momento não tenho planos de fazer mais, as únicas que tinha realmente vontade de fazer, já fiz, então está tudo resolvido. Claro, nunca diga nunca, mas acho que, por enquanto, está mais do que bom, rs.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Continue Sonhando


Já perdi a conta do número de textos que já fiz aqui pro blog falando sobre sonhos e coisas que nos fazem bem. Já contei como é bom rir da vida, como é bom realizar alguns sonhos (e descobrir alguns novos) e já até contei sobre como é quando tudo dá errado. Sonhar é algo maravilhoso e é exatamente por isso que aparece tanto por aqui. Tudo começou porque um tal de Walt Disney disse uma vez que se podemos sonhar alguma coisa, podemos também realizar.

Coloquei isso na cabeça e, desde então, sigo diariamente esse pensamento. Claro, em alguns dias tudo dá errado e a gente tem (e precisa ter) aquele momento drama queen, mas faz parte da vida, não é mesmo? Um dos meus maiores sonhos sempre foi ser escritora, é fácil ver isso, afinal, está no nome do blog (hehe), e ano passado (em Setembro) eu liberei na amazon o meu primeiro conto. Para quem ainda não conhece, é o A Noite das Garotas. Tudo começou como uma brincadeira. Eu fiquei com saudades das festas do pijama de quando eu era mais nova e, do nada, a história do conto apareceu na minha cabeça. Nunca tinha escrito um conto na vida, mas abri o word e a história da Vi, da Bruna e da Mari saiu sem eu nem precisar pensar muito. Enquanto eu escrevia, recebi o apoio de todos os leitores daqui do blog (vocês ♥), mesmo sem ninguém saber o que exatamente eu estava aprontando. Essa foi a prova maior de que eu precisava dar um jeito de compartilhar a história com vocês e foi por isso que lancei o conto como uma agradecimento. Já tinha escrito muitas fanfics, muitos livros e outras histórias, mas essa seria a primeira vez que o mundo (ui) veria uma história assim original e, bom, sendo vendida de verdade.

Ô, Izabela! Isso é história velha. Troca o disco aí que isso tudo a gente já sabe. Ok. Essa introdução toda foi só para contar que, na verdade, eu nunca tinha me sentido uma escritora de verdade. Mesmo quando lancei o conto (e ele foi direto para os mais vendidos) parecia que ainda estava faltando alguma coisa. Era só besteira da minha cabeça, afinal, eu era sim (e ainda sou) uma escritora. Eu acreditei muito na história das minhas meninas (e ainda acredito) e foi exatamente por isso que coloquei o conto nas promoções (uma no começo do ano, de três dias, e uma nessa última semana, que durou cinco dias) da amazon. Afinal, uma história só fica completa quando é compartilhada. 

Já faz alguns meses que comecei a me sentir uma escritora de verdade, a ponto de, até mesmo, voltar a escrever mais vezes (contei mais num vídeo lá no canal), mas foi essa semana (ontem, para falar a verdade) que eu percebi que tudo tinha valido a pena, ou melhor, que tudo está valendo a pena. Não é nada fácil, nunca é. Sou professora (e trabalho a semana toda e o dia todo, rs), estudante universitária, dona de casa (bizarro falar, mas é mesmo), blogueira e agora ainda escritora (yay!). O tempo é curto, mas quando fazemos o que amamos tudo rende, por mais que continue desgastando muito. O que me fez perceber isso tudo foi que eu parei, pela primeira vez, para pensar em números. O conto, desde que foi lançado, já foi comprado/baixado mais de 650 vezes na amazon. Hey! É isso mesmo que você leu. Estamos falando de mais de seiscentos e cinquenta downloads. Cara. Tipo assim. Nossa. Poxa. Para tudo.

Aquele conto que começou de brincadeira e acabou como um presente já entrou três vezes para os mais vendidos/baixados de todo o site da amazon e, hoje, é a prova de sonhos podem sim virar realidade, basta acreditar e, claro, ir buscar a realização. Eu não tenho nem palavras para agradecer, de coração. Sei que a história não agradou todo mundo, mas, poxa, quem seria eu de pensar que seria o contrário, não é mesmo? Afinal, nunca vamos agradar todo mundo (na vida mesmo, rs), mas o simples fato de alguém no mundo ter ficado feliz com a minha história (a história das minhas meninas) já valeu cada segundo. Sei que a história alegrou o dia de algumas pessoas, fez mais algumas rirem e se identificarem e, até mesmo, fez mais algumas fazerem uma noite como a da história. Isso valeu. Isso sim me tornou escritora de verdade. Acreditem sempre nos sonhos que vocês têm. Ah, e mesmo quando realizarem, continuem sonhando, sempre. ♥