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segunda-feira, 8 de junho de 2020
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
#BDE: Na Ponta dos Pés (6.0 e 7.0) + Surpresa – Feliz Natal!
Bom, eu realmente só ia postar até o capítulo cinco de Na Ponta dos Pés, não fiz isso só de charminho (juro!). O que eu não esperava (de verdade) era que os cinco primeiros capítulos iam receber mais de mil entradas para leitura (ainda estou em choque com isso). Foi muito além de qualquer sonho que eu tinha, sério. Por conta disso eu resolvi bater um papo esperto com o bom velhinho (popularmente conhecido como papai Noel), preciso contar que foi complicado, afinal a agenda dele esse mês é um inferno, mas deu certo e nós concordamos durante a conversa que os meus leitores foram ridiculamente bonzinhos esse ano e mereciam um presente bem especial. Infelizmente, sou professora bolsista, ou seja, não tenho money para um presente especial para todos que estão acompanhando o blog, MAS o bom velhinho deu uma ideia, uma ideia que, para quem gosta do que escrevo, pode ser até melhor que um presente físico. Como amanhã é véspera de natal, eu vou liberar para vocês – como presente – mais dois capítulos de Na Ponta dos Pés, sim, eu disse dois. Isso vai contra tudo que eu estava pensando quando voltei a postar minhas histórias online (o medo de ser 'roubada' ainda está aqui), mas vocês merecem isso (e muito mais, mas, por enquanto, é o que temos, haha) e é a forma que achei de falar muito obrigada por tudo. É simples? Sim. Mas é de coração! Espero que esses capítulos da história da Ellie e do Edu tornem o natal de vocês ainda mais mágico. Ok, menos falação melosa e mais ação! Hora de ler, minha gente.
SE VOCÊ AINDA NÃO LEU OS PRIMEIROS CAPÍTULOS CLIQUE AQUI.
PARA LER O CAPÍTULO SEIS CLIQUE AQUI.
PARA LER O CAPÍTULO SETE CLIQUE AQUI.
É natal, é natal, natal-natal e natal! Vocês não acharam eu que ia dar de presente apenas dois capítulos de Na Ponta dos Pés, né? Vocês me conhecem e é por isso que também vão lucrar (tô me sentindo a Oprah) o primeiro capítulo de On Stage! Que é o meu livro que está prontinho da silva. Muita gente (mesmo) leu na época que era fic, mas se reler vai ver que muita coisa mudou (mesmo o primeiro capítulo sendo o que sofreu menos mudanças drásticas, rs). Eu espero de coração que gostem da Lizzie e do Jake! Eles são meus bebês, assim como a Ellie e o Edu, mas a realidade é que a Lizzie e o Jake são ainda mais bebês, porque passei muito mais tempo com eles, rs.
PARA LER O PRIMEIRO CAPÍTULO DE ON STAGE CLIQUE AQUI.
Ok, agora acabou, mas foi de coração! Não esquece de comentar aqui (ou lá no site em que postei os capítulos), isso é muito importante! Um feliz e iluminado natal para todos vocês! Sei que meu presente foi simples, mas eu espero que deixe essa semana de vocês ainda mais serelepe!
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
#BDE: On Stage - Minha Vida em Hollywood
Hey, eu perguntei na página do blog oq ue vocês queriam para o #BrincandoDeEscritora de hoje, acabou que deu empate e no final das contas vocês votaram por 'queremos tudo'. Realmente eu não tenho como postar tudo, já contei outras vezes do meu trauma com meus textos na internet, então vamos com calma. Entre os votos estava um trecho de On Stage: Minha Vida em Hollywood, que por um acaso é o meu livro pronto (falta só uma editora me amar, rs). Escolhi algo bem aleatório e espero de coração que gostem. Acho legal lembrar que On Stage já foi uma fic, mas eu mudei bastante coisa na história (além de alguns nomes, rs). Se você leu na época que era fic provavelmente vai reconhecer a cena, mas vai perceber as mudanças. Se você não leu, aqui vai o básico: Conta a história de Liz (Elizabeth) e de Jake (Jacob), dois amigos de infância que fazem muito sucesso em Hollywood, cada um em sua área, e que depois de muitos anos percebem que a amizade deles podia, e devia, ir bem além. Fica de olho lá na página que sempre faço perguntas e mostro coisas alok por lá.
♫
- Vocês vão realmente viajar de
carro? – Ali disse enquanto eu fechava minha mala, na manha do dia nove de
dezembro.
- Sim. - Respondi animada.
- Algo me diz que isso não vai dar
certo.
- Claro que vai, Ali.
- Vocês vão ficar dentro de um carro indo para
o outro lado do país. Sem esquecer que isso cansa e vão acabar brigando,
aguentar por horas é uma coisa, mas por dias e ainda direto? Já falei que é dentro de um carro?
- Ali, nós vamos parar em hotéis,
não vamos brigar e já estamos com todo o esquema montado, ok? Pode ficar
tranquila. Vamos chegar a Cheviot sem problemas e vamos estar com tudo certo
para chegar antes da apresentação no dia 22.
- Encontro com vocês em Cheviot, ok?
- Ok.
Ali não teve muito mais tempo para
nos chamar de loucos, Jake estava buzinando na frente de casa exatamente na hora marcada. Ele saiu todo sorridente do carro para me ajudar a colocar minha
mala para dentro. Em seguida guardamos os lanches que tínhamos arrumado no banco
de trás e estava tudo pronto. Rob apareceu para desejar boa sorte com a aventura e para acalmar a
Ali.
- Se comportem, ok? – Rob disse
quando entramos no carro.
- Sempre. – Jake falou sorrindo
antes de ligar o carro.
- Tenho lembranças fortes das suas
costas em um tom de vermelho vivo em várias revistas de fofoca, Jake. – Rob disse piscando.
- Se depender de mim a Lizzie que
volta cheia de marcar dessa vez. – Jake disse piscando.
Ri baixo, mas realmente esperava que
aquilo fosse verdade. O lado agente de Ali que não parecia muito feliz com a notícia.
- Eu realmente não precisava ouvir
isso, Jacob. – Rob disse rindo. – Se comportem! É sério.
Lá estávamos nós começando nossa
viagem. Fazia tempos que não via um sorriso tão grande no rosto do Jake, de
fato ele sempre quis fazer essas viagens de dias, mas ninguém tinha topado a
loucura. Nossa primeira parada seria só à noite para dormir mesmo. Dormiríamos
em um hotel em Albuquerque (Novo México), de LA até lá, em tese, levaríamos quase
doze horas. Por isso levamos lanche no carro.
- Isso realmente lembra as nossas
viagens de quando éramos pequenos. – Jake disse rindo.
- Só que antes estávamos no banco de
trás cantando “Barbie Girl” para atormentar nossos pais. E não era bem um carro, era algo mais perto de uma van. – Falei rindo.
- Nada supera aquela voz irritante
que você faz nessa música.
- Nada! Falando nisso, está faltando
música nessa viagem.
- Liga logo o som.
Procurei meu cartão de memória na
bolsa e entreguei para ele. O fato é que ele teve um ataque de riso bem sério quando a
primeira música da minha seleção especial começou a tocar.
- Eu penso em tudo, baby. – Falei
rindo, mas ele estava ocupado entrando no personagem.
- Hi, Barbie! – Jake disse numa voz
forçada.
Segurei para não rir.
- Hi, Ken! – Aí vem a famosa voz
irritante.
- You wanna go for a ride?
Ele
falou com a mesma voz forçada, mas virando o rosto para mim.
- Sure, Ken! – Falei sorrindo.
- Jump in!
Estávamos segurando para não rir.
- I'm a
Barbie Girl in a Barbie world, life in plastic, it's fantastic! You can brush
my hair, undress me everywhere, imagination, life is your creation. – Cantei e ainda teve direito à uma coreografia.
- Come on Barbie, let's go party! –
Jake continuo a parte dele.
- (…) I'm a blond bimbo girl in a
fantasy world, dress me up, make it tight, I'm your dollie. – Cantei segurando
para não rir.
- You're my doll, rock'n'roll, feel
the glamouring in pink, kiss me here, touch me there, hanky panky. – Jake cantarolou batendo a mão no volante.
- You can touch, you can play if you say: "I'm
always yours", ooh wow. – Cantei serelepe até que parei para pensar. –
Como nossos pais deixavam a gente cantar isso com tanta naturalidade? Nós
éramos crianças! – Falei e Jake começou a rir.
- O quê? Só porque posso tocar e
brincar com você só por falar que serei sempre seu? – Jake disse rindo.
- Exatamente.
- Acho que eles gostavam de rir da
gente pagando mico.
- Como sempre. Aposto que tinha dedo
da Becca nisso. – Falei rindo.
- Não tenho dúvidas. Minha tia tem
uma mente maligna e se não me engano as fitas que tocavam nas nossas viagens
eram sempre dela.
- Isso explica o fato de uma das
nossas maiores lembranças de viagem ser ligada à Barbie.
(...)
-
Lizzie, obrigado.
Jake disse colocando a mão em minha
perna.
- Ahn?
- A viagem. Obrigado por vir comigo.
- Sempre conte comigo, afinal, ainda
é nós dois contra o mundo, cabeção. – Falei sorrindo.
- Ao infinito e além, baby.
(...) Ficamos
conversando e tudo estava indo realmente bem. Quando já estava quase
escurecendo chegamos ao hotel que estava nos nossos planos. Não tivemos problemas nem com fãs nem com
fotógrafos, ninguém tinha ideia de que estávamos ali e isso era maravilhoso. Avisei para todos da família que já
estávamos em Albuquerque e que estávamos bem. A primeira a receber a ligação foi a Ali, que reclamou muito por não termos dado notícias durante a tarde.
- Amanha vamos sair cedo para
Oklahoma City, não é? – Perguntei quando deitamos.
- Estava pensando em ficar aqui mais
um dia e aproveitar as férias, o que acha? Temos muito tempo. Mesmo com as horas de estrada que falta até nossa próxima parada conseguimos chegar em casa à tempo de tudo.
- Perfeito. – Falei apoiando minha
cabeça no peito dele.
- Eu sou o cara mais sortudo do
mundo. – Ele disse colocando a mão em volta dos meus ombros.
- E olha que estou com meu pijaminha
de ursinho. - Falei fazendo uma cara de criança fofinha.
- Eu te amo, Lizzie. Mas esse pijama
é horrível.
- Sério? – Falei sem graça.
- Muito sério. – Jake disse sentando
na cama e me puxando para fazer o mesmo. – Acredito que o melhor lugar para ele
seja o chão desse quarto, bem longe do seu corpo, sabe.
Ri baixo antes de responder.
- Preciso concordar, agora que falou
percebi que é realmente horrível. – Falei séria. – Será que poderia me ajudar?
– Pisquei.
- Não precisa pedir duas vezes,
Elizabeth.
(...)
sábado, 5 de julho de 2014
#BrincandoDeEscritora
Eu não escolhi esse nome para o blog à toa, rs. Eu realmente amo brincar de escrever e se você acompanha o blog desde o começo conhece bem a história, mas se você é novo por aqui não se preocupe, vou explicar tudinho agora mesmo. Eu escrevia fanfics, tem mais sobre isso aqui, mas de uns tempos para cá eu resolvi ir um pouco além e passar para livros, juntando assim duas paixões minhas. Como eu amo escrever, os capítulos saem bem fácil e eu realmente me divirto escrevendo, é uma das coisas que mais amo e realmente me faz bem. Uma coisa que eu amava nas fics era que eu escrevia, postava e logo alguém comentava. Amo comentários, amo esse feedback rápido que a fic oferece, mas tive alguns problemas, uma vez que tinha muita gente copiando minhas histórias, foi por isso, basicamente, que parei de postar. Você passa horas criando os personagens, montando histórias e colocando muito amor no que faz, aí vem alguém e rouba isso de você e sai falando que escreveu aquilo. Não é legal. Por isso nos últimos meses só algumas amigas e minha mãe andam lendo meus capítulos. Mas isso não é justo, eu amo escrever e amo ainda mais quando leem o que escrevo (e gostam! rs). Foi aí que um belo dia eu postei na página do blog (curte lá!) que amava músicas que traziam inspiração na hora de escrever, muita gente curtiu o comentário (bem mais do que eu esperava), aí eu postei uma pergunta. Perguntei se queriam que eu colocasse aqui no blo algumas linhas, provavelmente as primeiras, de alguns dos meus livros. Foi aí que ainda mais gente curtiu e eu pirei o cabeção, senti o mesmo que sentia com aquele feedback rápido das fics.
Bom, estou falando isso aqui porque sei que nem todo mundo que lê o blog curte a página, então quero perguntar o mesmo aqui. Vocês querem conhecer um pouco do meu mundinho mágico? Se sim, comenta aí em baixo que aí vou criar uma categoria nova no blog, a #BrincandoDeEscritora, em que posto um pouco desse meu mundo para vocês. Seja um trecho do que escrevi, ou a música que mais me inspirou naquela semana e por aí vai. Para ninguém ficar perdido acho digno responder algumas perguntas que já recebi pela vida (inbox, ask, twitter...). Eu já publiquei, nessa vida de meu Deus rs, onze fics. Escrevi um pouco mais, mas esse é o número das que foram publicadas (em sites de fics e em blogs que criei só para as fics, que não estão mais no ar). A primeira era uma fic, sem nome, de Harry Potter que escrevi com 13 anos. Depois fiquei um pouco sem escrever, mas com 15/16 anos eu publiquei quatro fics dos Jonas Brothers (Living The Dream, Romeo and Juliet e You May Say I'm a Dreamer. A primeira não tinha nome e se perdeu nesse mundão da internet.) e escrevi outra que não foi ao ar (The Way You Make Me Feel). Depois eu fiquei outro bom tempo sem escrever, mas voltei com tudo e dando alok. Com 18/19 anos eu publiquei sete fics com o Josh Hutcherson, Jennifer Lawrence, Robert Pattison, Daniel Radcliffe (a lista de nome continua, dei alok em Hollywod, haha), foi com essas que tive problemas (de gente copiando), mas também foi com essas que tive uma experiência única, muita gente lendo e comentando, não tinha preço isso. Essas sete foram as fics que me lembraram que eu amo escrever (Picture-Perfect Family, Sleeping Beauty, You Make Me Wanna Say I Do, Being With My Baby, Ballerina Dreams, On Stage e On Tour.).
Eu fiquei bem chateada, uma das pessoas que roubou minha história era uma das minhas leitoras que mais comentava e participava. Fiquei mais um bom tempo sem escrever, mas aí minha mãe me "acordou" (Obrigada, mãe.), eu amo escrever, não preciso parar só porque tive um problema, tolo como esse, no meio do caminho. Foi aí que peguei a fic que mais amei escrever, a On Stage, e reescrevi por completo. Tirei os nomes famosos e criei os meus personagens quase do zero (e aí ela virou meu primeiro livro: On Stage - Minha Vida em Hollywood.). Minhas fics nunca eram só de famosos, um famoso era o foco mas a menina principal era sempre da minha cabeça, então foi relativamente fácil reescrever essa fic. Coloquei uma amiga e minha mãe para lerem, enquanto eu ia arrumando (no caso, re-arrumando) e elas iam me ajudando com mensagens positivas e dicas valiosas. Nesse meio tempo eu tive ideia para mais duas histórias, livres de famosos reais, então nasceram mais dois bebês, quero dizer, livros (Na Ponta dos Pés e As Regras da Atração, sim são nomes provisórios, haha). Bom, acho que já expliquei bastante, não é? Ainda tenho medo de colocar minhas histórias na internet (traumas são traumas, ok?), mas ao mesmo tempo sinto muita vontade de compartilhar isso com vocês (enquanto nenhuma editora me aceita, haha). Então vou perguntar mais uma vez: Vocês querem conhecer um pouco do meu mundinho mágico? Vocês não ligam de uma/duas vezes no mês eu colocar o começo de uma das minhas histórias por aqui? Eu amo meus personagens e, conhecendo-os como conheço, sei que eles estão malucos para saírem do meu word. Enfim, se você leu tudo até aqui, obrigada pela atenção e pelo carinho, haha. <3
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Brincando de Escritora, again. (Fanfics)
Eu não sei ficar muito tempo sem escrever, eu tentei e vocês sabem disso. Meu foco era largar um pouco as fanfics e me focar em algo maior (quem sabe um livro?), mas quem disse que é fácil assim? Eu escrevi, no caso escrevo, fics faz mais de seis anos e parar assim do nada não é fácil. Fiquei mais ou menos cinco meses parada (depois que a fanfic On Stage acabou), mas essa semana eu estava escrevendo e não era uma fic, mas toda hora ideia surgiam em relação a minha ultima fic e o que seria a continuação dela.
O maior problema das fanfics é ter que postar pelo menos dia sim, dia não. É claro que tem gente que fica semanas sem postar (isso não é uma crítica, é só um comentário), mas não consigo fazer isso, quem lê está ali em contato direto esperando pelo capítulo. Com a faculdade, o blog e a tentativa de um livro eu estava ficando sem tempo para fics, e foi aí que essa semana entrei de férias... Além de tudo uma leitora/amiga comentou que não estava achando fics para ler e que estava revoltada por eu ter tirado as minhas do ar (tinha gente copiando a história :P). Peguei as ideias que já tinha para a continuação de On Stage e resolvi que escreveria uma mini-fic.
O que é uma mini-fic? Uma fic bem curtinha, mesmo, porque só vou escrevê-la nas férias. Pelo que estava vendo vão ter mais ou menos cinco capítulos, mas é melhor que nada. Eu sempre crio alguma coisa assim diferente no mundo das fics, haha. Já dei um hiato no meio de uma fic (quando fui para Disney, kk), já criei uma fic com quatro "temporadas" e agora estou criando minha mini-fic, haha. Para quem não leu On Stage a história pode ficar um pouco confusa, mas tentei deixar algumas explicações espalhadas pelos capítulos, assim se você não leu (ou não lembra) não tem tanto problema.
A mini-fic é a On Tour (ou On Stage 2, kk). Se você ficou curioso é só vir aqui. Vale lembrar que é mini e vou levar isso bem a sério. Como outras pessoas (pelo ask pessoal e do Josholatras) já tinham pedido ou uma continuação de OS ou uma fic nova acredito que essa mini-fic seja melhor que nada, não é? Bom, agora é hora de brincar de escritora, de novo. Aqui vai um trecho:
Fazia pouco mais de um mês desde a última vez que eu havia visto o Josh, pessoalmente pelo menos. Ele fez uma surpresa para mim em um dos dias da minha turnê, apareceu todo romântico com uma caminhonete e me “sequestrou” para um piquenique estupidamente bom. Ainda estávamos naquela de conversar várias vezes pelo Skype, sem esquecer que a conta de nossos celulares estava virando algo assustador, mas tudo continuava indo muito bem, obrigada.
- Belle, você realmente precisa sair desse hotel. – Ali apareceu no meu quarto. Para quem não lembra, ela minha melhor amiga e é também minha agente.
- Está ridiculamente frio lá fora, Ali. Para falar a verdade nem lembro em que cidade estou. – Falei rindo. – Desculpa, mas esse quarto com aquecedor virou meu melhor amigo.
Ela fez um olhar quase assassino.
- Ok, segundo melhor amigo. Você continua sendo a primeira. E que o Andre não escute isso, assim não preciso mudar a frase mais uma vez.
Andre é um dos meus melhores amigos, assim como Josh ele é meu amigo a mais tempo do que posso me lembrar. A empresa dele está ajudando na parte de publicidade da turnê.
(...)
domingo, 7 de abril de 2013
Texto: My Love Is Like a Star (Spin Off - On Stage)
Izabela, o que é um spin off? É uma parte da história contada fora da história. rs Como OS já acabou, mas muita gente estava pedindo por mais eu resolvi juntar o útil ao muito agradável (sexta foi aniversário do Josholatras) e escrever esse spin off da fanfic. Vocês vão ver como está o mundo de OS mais ou menos dois/três meses depois que a história terminou. Espero que gostem, foi de coração. Aqui no blog só vou colocar o começo, mas você pode ler na integra aqui.
Quando minha turnê começou, uns dois meses atrás, Josh começou a gravar um filme. Isso definitivamente complicou nossas vidas, mas diferente do que muita gente – na imprensa principalmente – pensou não atrapalhou em nada no nosso namoro. Skype é uma invenção maravilhosa e que ajuda os relacionamentos em todo canto.
- Isabelle Faith Parker, desliga agora esse computador! – Ali estava gritando do lado de fora do camarim.
- Algo me diz que você está encrencada. – Josh disse com aquele sorriso torto que mesmo via webcam me matava.
- Acho que encrenca era quando ela chamou da primeira vez, uma hora atrás, agora é o simples fato de que vou ouvir a Ali falando na minha cabeça por um mês. – Falei rindo.
- Eu queria ser irresponsável e pedir para você ficar mais.
- Se você pedir eu tranco a porta e fico.
- Isabelle! Eu juro que vou te arrancar da frente desse computador! – Ali gritou.
- Acho melhor eu ir. – Falei soltando o ar pelo nariz.
- Esses dois meses estão parecendo dois anos. Estou com saudade de você, do seu beijo, de poder te abraçar, te sentir...
- Mais uma palavra e eu cancelo a turnê. Pense bem antes de falar. – Apoiei meu queixo em minha mão para ficar mais perto da tela do computador.
- Cancelar a turnê implica seus fãs raivosos vindo atrás de mim com sede de sangue?
- Acho que sim.
- Complicado. Então nos vemos hoje depois do seu show? – Ele disse sorrindo.
- Sempre no mesmo batlocal e na mesma bathora, baby.
- Isabelle! – A voz da Ali estava cada vez mais perto.
- Tenha um bom show, te amo. – Josh disse mandando um beijo. Eu daria tudo para receber esse beijo pessoalmente.
- Obrigada, boa sorte aí nas gravações. Eu te amo, cabeção.
Desliguei o computador com uma dor no coração e abri a porta do camarim. Ali estava com um olhar assassino. Sorri em resposta, o que acredito eu tenha piorado para meu lado.
- Você tem uma entrevista em cinco minutos, fico feliz que tenha lembrando que existe vida fora desse camarim.
- Você fala assim porque o Rod veio na turnê com você. Meu namorado está do outro lado do país.
- Para de drama, você tem exatos cinco minutos para retocar essa maquiagem e colocar a roupa da entrevista.
- Sim, senhora. – Falei com uma voz séria. Pela primeira vez no dia Ali riu, isso era um bom sinal.
Voltei para o camarim, mas passei longe do computador, coloquei a roupa que já estava separada para a entrevista em um tempo recorde e mal tive tempo de me olhar no espelho quando Ali veio me buscar.
- Eles já chegaram. – Ela disse me puxando para fora do camarim.
A entrevista seria numa das salas que estavam vagas no estádio, que seria o show do dia, e eu realmente não lembrava para quem era a entrevista, para falar a verdade não tinha certeza nem de que cidade eu estava. Acontece, são mais de 60 shows nessa turnê, eu já me perdi nos dias e nas cidades.
- Para quem é essa entrevista mesmo? – Perguntei sem graça, Ali riu.
- Você realmente não lembra?
Respondi que sim com a cabeça.
- A entrevista é para o site da People. Não acredito que esqueceu isso. – Ela parou no caminho do nada. – Você sabe ao menos em que cidade nós estamos? – Ela perguntou rindo.
Respondi que não com a cabeça e continuei andando, Ali estava tendo um ataque de riso.
- Estamos em Houston, não preciso nem falar o estado, geografia você lembra né?
- Texas! – Falei mostrando a língua.
- Vamos logo. – Ela foi andando, mas não parou de rir.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
É hora de dar tchau
Quando eu começo uma história eu sempre tenho o final dela na cabeça. On Stage foi a fic que mudou completamente minha forma de escrever, eu mudava o ruma da história a cada dois capítulos e nunca ficou tão divertido escrever. Acho que o fato de ser uma história que sempre tive vontade de colocar no papel ajudou nisso também. Mas tudo que é bom tem um fim, e o hoje foi o fim dessa fic. Foram trinta capítulos, 83564 palavras e muita história. Um obrigada especial a todos que acompanharam, comentaram e participaram dessa ficam que recebeu mais de 15015 visualizações de página.
Algumas coisas de OS eram para ter aparecido naquela fanfic Pictire-perfect Family, mas eu achei que não combinava, ou sei lá o que, e ficou guardado em minha cabeça. OS foi basicamente a junção de tudo que já me deu na telha em algum momento na vida, e por isso fiquei tão feliz que tanta gente gostou.
Eu fiz os agradecimentos aqui. Mas não não canso de falar: OBRIGADA.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Trechos - Fanfic "On Stage"
Esse é um trecho do Capítulo 6: This kiss is something I can't resist.
(...)
Levantei e fui para o meio da sala dançar, os amigos do Connor e alguns outros convidados também foram. Realmente Mandy havia salvado a festa, mesmo que a tia Mich nunca admita isso.
- Finalmente posso dançar com você. – Josh disse rindo e me puxando para mais perto.
- Josh a música é agitada, estamos dançando isso errado. – Falei quando ele começou a dançar comigo num ritmo bem lento.
- Mas assim fica melhor.
Eu não podia ir contra, afinal contra fatos não há argumentos. Eu cheguei mais perto e estava pronta para falar tudo que estava sentindo, ali mesmo.
- Se eu não tivesse crescido com vocês falaria que está rolando um clima. – Mandy disse rindo parando ao nosso lado.
Sério universo? Sério mesmo? Pensei comigo. Quando decido falar tudo de uma vez vem alguém e lembra que crescemos quase como irmãos.
- Eu preciso tomar um ar. – Falei me soltando dele e indo em direção à porta.
Eu realmente sou uma idiota, porque saí sem casaco e dei de cara com neve caindo. Eu estava literalmente batendo dentes, mas estava tomando ar o que era bom para as ideias e péssimo para minha saúde.
- Você vai congelar. – Olhei para trás e vi Josh de casaco segurando o meu.
Peguei sem pensar duas vezes e vesti correndo.
- Esse vestido não foi feito para neve. – Falei rindo baixo.
- Mas ele ficou lindo em você.
- Josh nós precisamos conversar.
- Isso é bom, ou ruim?
- Boa pergunta.
Fui andando mais para a ponta do quintal, eu ainda estava congelando, afinal minhas pernas estavam de fora e meu casaco não era a coisa mais adequada para neve. Percebi Josh chegando perto de onde estava e logo ele parou ao meu lado.
- Eu não posso negar, eu não consigo parar de pensar no que aconteceu no natal Josh.
- E eu? Foi a primeira vez na vida que fiquei bravo com o tio Adam.
- Exato. Tem isso.
- O quê?
- Você chama meu pai de “tio”!
- Bells, eu te conheço melhor que ninguém.
- Eu não consigo! Eu vim para cá hoje para falar tudo que passei essa semana pensando, mas parece que o universo fica me lembrando de como somos amigos e crescemos juntos e...
- Bells, respira. – Ele disse rindo fraco. – E me conta o que você passou a semana inteira pensando.
- Que eu também sou maluca por você. – Falei sem nem pensar antes, mas era verdade.
- Então o que exatamente está nos segurando.
- Dezessete anos de amizade.
Ficamos nos encarando por um tempo. Quando desviamos o olhar ele viu o símbolo do infinito brilhando exageradamente meu pulso e sorriu.
- Nós não deixaríamos de ser amigos, você sabe.
- Mas se der errado Josh, eu não sei nem o que dizer.
- Não vai dar errado, Bells.
- Como você pode ter tanta certeza?
- Eu nunca te magoaria. – Ele disse segurando minha mão.
- Vamos começar a contagem! – Ouvi tio Chris gritando dentro na casa, já era quase meia-noite.
- Josh, vamos entrar. – Falei tentando puxa-lo em direção a porta.
- 10! 9! 8! – A contagem já havia começado, mas Josh não tinha mexido um músculo sequer.
- Josh!
- 7! 6! 5!
- Feliz ano novo, Bells. – Ele disse sorrindo.
No instante em que todos dentro de casa gritaram “um” Josh me puxou, sem pedir e sem pensar. Dessa vez não teve nada entre nós dois, e muito menos meu pai nos chamando. (...)
Para ler esse capítulo e os outros (já está no 23!) é só vir aqui. (:
(...)
Levantei e fui para o meio da sala dançar, os amigos do Connor e alguns outros convidados também foram. Realmente Mandy havia salvado a festa, mesmo que a tia Mich nunca admita isso.
- Finalmente posso dançar com você. – Josh disse rindo e me puxando para mais perto.
- Josh a música é agitada, estamos dançando isso errado. – Falei quando ele começou a dançar comigo num ritmo bem lento.
- Mas assim fica melhor.
Eu não podia ir contra, afinal contra fatos não há argumentos. Eu cheguei mais perto e estava pronta para falar tudo que estava sentindo, ali mesmo.
- Se eu não tivesse crescido com vocês falaria que está rolando um clima. – Mandy disse rindo parando ao nosso lado.
Sério universo? Sério mesmo? Pensei comigo. Quando decido falar tudo de uma vez vem alguém e lembra que crescemos quase como irmãos.
- Eu preciso tomar um ar. – Falei me soltando dele e indo em direção à porta.
Eu realmente sou uma idiota, porque saí sem casaco e dei de cara com neve caindo. Eu estava literalmente batendo dentes, mas estava tomando ar o que era bom para as ideias e péssimo para minha saúde.
- Você vai congelar. – Olhei para trás e vi Josh de casaco segurando o meu.
Peguei sem pensar duas vezes e vesti correndo.
- Esse vestido não foi feito para neve. – Falei rindo baixo.
- Mas ele ficou lindo em você.
- Josh nós precisamos conversar.
- Isso é bom, ou ruim?
- Boa pergunta.
Fui andando mais para a ponta do quintal, eu ainda estava congelando, afinal minhas pernas estavam de fora e meu casaco não era a coisa mais adequada para neve. Percebi Josh chegando perto de onde estava e logo ele parou ao meu lado.
- Eu não posso negar, eu não consigo parar de pensar no que aconteceu no natal Josh.
- E eu? Foi a primeira vez na vida que fiquei bravo com o tio Adam.
- Exato. Tem isso.
- O quê?
- Você chama meu pai de “tio”!
- Bells, eu te conheço melhor que ninguém.
- Eu não consigo! Eu vim para cá hoje para falar tudo que passei essa semana pensando, mas parece que o universo fica me lembrando de como somos amigos e crescemos juntos e...
- Bells, respira. – Ele disse rindo fraco. – E me conta o que você passou a semana inteira pensando.
- Que eu também sou maluca por você. – Falei sem nem pensar antes, mas era verdade.
- Então o que exatamente está nos segurando.
- Dezessete anos de amizade.
Ficamos nos encarando por um tempo. Quando desviamos o olhar ele viu o símbolo do infinito brilhando exageradamente meu pulso e sorriu.
- Nós não deixaríamos de ser amigos, você sabe.
- Mas se der errado Josh, eu não sei nem o que dizer.
- Não vai dar errado, Bells.
- Como você pode ter tanta certeza?
- Eu nunca te magoaria. – Ele disse segurando minha mão.
- Vamos começar a contagem! – Ouvi tio Chris gritando dentro na casa, já era quase meia-noite.
- Josh, vamos entrar. – Falei tentando puxa-lo em direção a porta.
- 10! 9! 8! – A contagem já havia começado, mas Josh não tinha mexido um músculo sequer.
- Josh!
- 7! 6! 5!
- Feliz ano novo, Bells. – Ele disse sorrindo.
No instante em que todos dentro de casa gritaram “um” Josh me puxou, sem pedir e sem pensar. Dessa vez não teve nada entre nós dois, e muito menos meu pai nos chamando. (...)
Para ler esse capítulo e os outros (já está no 23!) é só vir aqui. (:
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